Sobre o autor
Kledir Ramil nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 1953, e se consagrou em todo o país com a bem-sucedida dupla Kleiton & Kledir, que forma com seu irmão desde 1980. No início dos anos 2000, enveredou também pela literatura, com a publicação de suas crônicas cheias de bossa e humor.
Com o seu livro de estreia em 2003, a coletânea de crônicas Tipo Assim (RBS), o autor conquistou elogios entusiasmados por sua prosa poética e leve. Com o sucesso da obra, recebeu um convite do Canal Brasil para apresentar um programa de crônicas e também passou a assinar uma coluna no jornal Zero Hora, de Porto Alegre. Em 2006, lançou O pai invisível (Objetiva), em que aborda de forma divertida os dilemas dos pais com seus filhos adolescentes. Seu livro Viagem a par ou ímpar (Alfaguara) é sua primeira incursão na literatura voltada para o publico infantojuvenil.
Citações
“Seguinte: vocês conheciam o Kledir Ramil cantor, daquela fantástica dupla Kleiton & Kledir. Pois agora vocês vão conhecer o Kledir cronista. E vocês ficarão, como eu fiquei, de queixo caído (…). Porque são notáveis estas crônicas. Elas nos fazem ver o mundo com outros olhos.”
Moacyr Scliar, escritor, sobre Tipo assim (RBS)
“’O pai invisível’ realiza uma ponte entre a adesão juvenil de ‘Confissões de adolescente’, de Maria Mariana, e a paródia refinada de ‘Família Brasil’, de Luis Fernando Verissimo, se é que dá para comparar. Se o músico tem uma presença de palco, pode-se destacar também sua presença de texto, que não se esgota em caprichos e impertinências, e venta a brasa para pontos mornos do enredo.”
Fabrício Carpinejar, escritor e jornalista, sobre O pai invisível (Objetiva), no Estadão
“Kledir encara as novas gírias, estilos, músicas e costumes da molecada de hoje com leveza e humor.”
Revista Época, sobre O pai invisível (Objetiva)
“Kledir Ramil passou a escrever crônicas que fazem parecer que ele nunca foi outra coisa na vida a não ser escritor. (…) Um humor que poderíamos rotular como “escracho refinadíssimo” – o homem é chique. (…) Da categoria dos livros universais.”
Martha Medeiros, escritora e colunista, sobre Tipo assim (RBS), no Zero Hora