Ricardo da Costa Aguiar

Sobre o autor

Diplomata e economista, José Ricardo da Costa Aguiar Alves nasceu em São Paulo. Estudou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, formou-se pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e pelo Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriorer e possui Pós-graduação em Economia Internacional pela Fondation Nationale des Sciences Politiques do Institut d’Études Politiques de Paris (SciencesPo). Nos anos 90, participou da negociação da dívida externa brasileira, serviu na Embaixada em Washington, foi cônsul na África do Sul e no Japão, Conselheiro Sênior do Banco Mundial e representante do Brasil no Conselho Econômico e Social da ONU, em Nova York. É também executivo do mercado financeiro.

Seu romance de estreia, Das terras bárbaras, lançado na FLIP 2019 pela Tordesilhas, foi o segundo livro mais vendido na Livraria do Comendador (Casa PublishNews) e também escolhido a obra do mês de setembro de 2019 pelo Clube do Livro da revista literária Quatro Cinco Um, que o apresenta como “uma revelação da literatura brasileira”. Ricardo da Costa Aguiar finaliza agora outro romance histórico, uma obra de entretenimento que mistura, de um lado, uma pesquisa rigorosa com aspectos pouco explorados do passado do Brasil e, de outro, uma investigação saborosa sobre a formação da maneira de ser dos brasileiros.

Citações

“O livro de estreia de Ricardo da Costa Aguiar na literatura oferece uma narrativa ágil, entremeada por momentos de graça, ironia, e aqueles referentes aos percalços vividos pelos personagens. Trata-se de um romance histórico em que o autor desenvolve duas narrativas em paralelo, a do jesuíta do século XVII e a do diplomata de hoje.”
Valor Econômico, sobre Das terras bárbaras (Tordesilhas)

“A Tordesilhas lançará na Flip, amanhã, “Das terras bárbaras”, romance histórico do economista e diplomata Ricardo da Costa Aguiar. Traz, simultaneamente, relatos selvagens de dois tempos: o Brasil do século XVII e o de agora — ‘mostrando que o país continua a desafiar nossa civilidade.’”
Ancelmo Góis, colunista de O Globo, sobre Das terras bárbaras (Tordesilhas)

“Trama ágil e bem amarrada, que prende a atenção da primeira à última página.”
Revista Época, sobre Das terras bárbaras (Tordesilhas)