31 de agosto de 2016

“A literatura como turismo”

Ao longo de seus quase cinquenta anos de carreira diplomática, João Cabral de Melo Neto morou em países como Espanha, Inglaterra, Senegal, Equador e Honduras. A cultura e a paisagem desses lugares marcaram sua poesia de forma expressiva. Sevilha talvez tenha sido a cidade mais cantada pelo poeta, mas não foi, de modo algum, a única. No Equador, por exemplo, o fascínio pela natureza e os índios dos Andes produziu joias como “O corredor de vulcões” e “O índio da Cordilheira”. Entrelaçados a esses poemas, os relatos memorialistas de Inez Cabral revelam ao leitor aspectos cotidianos da vida de João: seus hábitos, opiniões e gostos.


Share

Outras Notícias

Rubem Fonseca: 100 anos

Por Felipe Maciel Hoje, 11 de maio de 2025, celebramos o […]

leia mais
A palavra e a escrita em três gerações

Neta de Erico e filha de Luis Fernando Verissimo, Fernanda Verissimo […]

leia mais
O adeus de Marina Colasanti (1937-2025)

Hoje nos despedimos de Marina Colasanti, 87 anos, uma perda inestimável. […]

leia mais