Maria Ribeiro

Sobre a autora

Maria Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro em novembro de 1975. Cursou Jornalismo na PUC-RJ, mas logo a carreira de atriz se impôs em trabalhos marcantes no teatro, no cinema e na televisão. No campo literário, publicou seu primeiro livro, Trinta e oito e meio, em 2015 pela Língua Geral. Em seguida, lançou pela Editora Planeta Tudo que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo. Dois anos depois, se uniu aos jornalistas Xico Sá e Gregório Duvivier para, juntos, lançarem Crônicas para ler em qualquer lugar (Todavia), que reúne dezenas de textos dos três escritores, parte deles já publicados, outros tantos inéditos.

A estreia na televisão se deu em 1994 na minissérie Memorial de Maria Moura. Atuou ainda nas novelas História de amor, de Manoel Carlos, e Império, de Aguinaldo Silva, e fez parte do elenco de peças emblemáticas, como Feliz ano velho e Confissões de adolescente. Em 2017, foi protagonista do longa-metragem Como nossos pais, de Laís Bodansky, com o qual conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado.

Além de uma filmografia extensa, que inclui Tropa de elite 1 e 2, é também diretora dos documentários Domingos, Los Hermanos: Esse é só o começo do fim da nossa vida e Outubro, em que aborda as eleições brasileiras de 2018, além do curta-metragem Vinte e cinco.

A atriz, diretora e escritora fez parte da bancada feminina do programa de debates Saia Justa, do canal GNT, entre 2013 e 2016 e assinou uma coluna quinzenal no Segundo Caderno do jornal O Globo. Atualmente, comanda um programa de variedades da plataforma Hysteria e é colunista da revista Veja Rio.

 


Citações

“Brasil incendiário dos últimos anos orienta coletânea sobre literatura.”
Folha de S. Paulo sobre Crônicas para ler em qualquer lugar (Todavia)

“A política pauta boa parte dos textos, mas há reflexões sobre música, cultura, internet, futebol e religião. O tom polêmico faz parte da cartilha dos autores.”
O Estado de Minas sobre Crônicas para ler em qualquer lugar (Todavia)

 


Leia mais

Encontro com Fátima Bernardes sobre Tudo que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo (Planeta)

Matéria do jornal O Globo sobre Tudo que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo (Planeta)

Matéria do jornal Agora S. Paulo (Grupo Folha) sobre Tudo que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo (Planeta)

Matéria do site Metrópoles sobre Crônicas para ler em qualquer lugar (Todavia)

 


Share

Vídeos

  • Desromance (título provisório)
    Romance
    prelo, Companhia das Letras.
  • Crônicas para ler em qualquer lugar
    Contos e Crônicas
    116 págs, 2019, Todavia.
  • Tudo o que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo
    Contos e Crônicas
    304 págs, 2018, Planeta.
  • Trinta e Oito e Meio
    Contos e Crônicas
    168 págs, 2015, Língua Geral (dir.revertidos).