26 de novembro de 2001

BR 163

Duas histórias que se passam na estrada BR 163 deixam no leitor um gostoso sentimento contraditório: ele vai querer saber logo o final, mas não vai querer que elas acabem.
Na primeira, A menina tatuada, a protagonista é Lavínia, que ainda bebê foi deixada num orfanato e cresceu querendo conhecer os pais. Virou policial e um dia recebe a missão de prender um contrabandista que fez fortuna vendendo scotch paraguaio y otras cositas más. Ela e Cardoso, outro policial, pegam a estrada atrás do criminoso. Mais do que cumprir um dever profissional, ambos têm assuntos pessoais a tratar com ele.
Na segunda trama está Selene. Ela perdeu a mãe cedo e, quando menstruou pela primeira vez, o pai, estelionatário, entregou-a aos cuidados de uma cafetina. Um dia Selene recebe um pedido do pai: ajudá-lo a fugir da penitenciária. Mas o que ela ganha com isso? Selene está acostumada a se oferecer como caça, mas desta vez o programa vai sair da rota combinada.
Lavínia e Selene não sabem, mas suas histórias vão se cruzar na BR 163.
“Narrativa instigante, longe do convencional”
Gazeta Mercantil

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