Alexandre Vidal Porto

Sobre o autor

Alexandre Vidal Porto nasceu em São Paulo, em 1965. É diplomata de carreira e Mestre em Direito pela Universidade de Harvard. Passou a infância em São Paulo e a adolescência em Fortaleza. Viveu em Brasília, Nova York, Santiago, Boston, Washington, Cidade do México, Tóquio e Frankfurt, onde mora atualmente.

Foi colunista da Folha de S. Paulo e blogueiro da revista Bravo!. Teve dois contos incluídos na Antologia de prosa contemporânea brasileira, organizada pela Universidad Autónoma de México. É autor dos romances Matias na cidade, publicado originalmente pela Record e com uma reedição já prevista pela Companhia das Letras, e Sergio Y. vai à América (Companhia das Letras), de 2014. Em Cloro, lançado pela Companhia das Letras em 2018, o autor reflete, por meio dos questionamentos do narrador já falecido, sobre as dissabores de se passar uma vida com a sexualidade reprimida.

Citações

“’Matias na cidade’ é o romance de estreia de Alexandre Vidal Porto. Não parece. É um livro que mostra um escritor com um domínio impressionante do seu material. (…) As possibilidades do romance cair nas graças de um público amplo são evidentes.”
Mario Sergio Conti, jornalista e apresentador do programa Diálogos com Mario Sergio Conti, sobre Matias na cidade

“Uma de minhas leituras prazerosas no Ano Velho”
Milton Hatoum, escritor, sobre Matias na cidade

“A linguagem de Alexandre Vidal Porto envolve o leitor desde a primeira frase, memorável em sua simplicidade e beleza. Matias na cidade é, em suma, uma novela sobre as complexidades do amor, que o autor explora com grande sensibilidade, talento, inteligência e um toque de ternura.”
William McPherson, crítico, vencedor do Prêmio Pulitzer e editor fundador do suplemento literário do Washington Post, sobre Matias na cidade

“Nesta sua segunda investida na ficção, após o apreciável Matias na cidade, Alexandre Vidal Porto aprofunda suas especulações sobre a destinação que damos à nossa vida, mostrando porque é um dos autores essenciais da literatura contemporânea.”
Luiz Ruffato, escritor, Sergio Y. vai à América (Companhia das Letras)