Os pais de Luna Clara, Doravante e Aventura, vivem se achando e se perdendo. O avô da menina, Erudito, perde as histórias que havia colecionado e também o papagaio. As tias perdem os namorados. Em um constante ir-e-vir, na região de Desatino do Norte, as vidas de Luna Clara e Apolo Onze acabam se cruzando.
Adriana Falcão escreveu Luna Clara e Apolo Onze em homenagem à filha Clarice, quando ela tinha 12 anos. O texto mistura aventura, romance e realismo mágico e trata de encontros e desencontros amorosos.
“Adriana aqui reinventa não só a narrativa como a linguagem. Ela reinventa a maneira de contar uma história. E faz isso com mão de mestre, com um nível de invenção que não conheço em outros autores brasileiros. Ela chegou arrasando”,
Ziraldo